O vereador Moacir Lima (PSD) obteve aprovação de seu projeto de lei, o de nº 142/2025, que propõe a criação do “Festival Natureza” em Avaré, evento previsto para ocorrer anualmente no mês de outubro com foco na promoção da saúde, bem-estar, sustentabilidade e turismo.
“O Festival Natureza” terá como objetivo promover atividades esportivas ao ar livre, educação ambiental e turismo sustentável aos avareenses e visitantes, alinhando-se perfeitamente com diretrizes nacionais e internacionais de promoção da saúde, prevenção de doenças crônicas não transmissíveis e desenvolvimento sustentável”, frisa o autor do PL que foi aprovado por unanimidade na sessão de segunda-feira, 11.
De acordo com o projeto, o Festival Natureza será composto por atividades como: canoagem em rios e represas locais; ciclismo em trilhas e vias designadas; corridas e caminhadas guiadas em áreas naturais; palestras e oficinas sobre preservação ambiental e ecoturismo; feiras de produtos sustentáveis e artesanato local; atividades recreativas e culturais voltadas para a conscientização ambiental.
Na justificativa do projeto o vereador Moacir Lima destaca ainda que o evento representa uma iniciativa estratégica e multifacetada com benefícios que vão muito além do turismo e da educação ambiental. “Este projeto justifica-se de forma robusta pelos seus impactos diretos e positivos na saúde física e mental e no bem-estar da população avareense, aliados à promoção da sustentabilidade e do desenvolvimento local”, diz o vereador.
Eis alguns dos impactos que o Festival Natureza provocaria:
· Combate ao Sedentarismo e Promoção da Saúde Física;
· Melhoria da Saúde Mental e Redução do Estresse;
· Educação para Hábitos Saudáveis e Conscientização Ambiental Integradas;
· Fortalecimento do Vínculo Comunitário e da Coesão Social;
· Valorização do Patrimônio Natural Local como Recurso de Saúde Pública;
· Viabilidade e Alinhamento com Políticas Públicas;
“O modelo proposto demonstra viabilidade ao prever a organização através de secretarias municipais, parcerias diversificadas com a sociedade civil, empresas, instituições de ensino e captação de recursos externos com patrocínios, emendas, programas de incentivo), sem ônus direto para os cofres públicos”, conclui Moacir Lima.
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